Este mapa fornece uma visão abrangente dos projetos europeus de combustíveis líquidos de baixo carbono e do seu estágio de desenvolvimento. Os dados são regularmente atualizados, à medida que os projetos existentes estão a progredir, e que novos projetos são iniciados.
Quantidade potencial de combustíveis líquidos de baixo carbono produzidos por ano em 2030
Quantidade potencial de combustíveis líquidos de baixo carbono produzidos por ano em 2030
Novos projetos na Europa
CO2 captured/year
Novos projetos na Europa
A Air bp estabeleceu uma parceria com a Centreline AV para fornecer combustível para a aviação sustentável (SAF) a partir da base da empresa privada de aluguer de aviões no Aeroporto de Bristol, no Reino Unido. O combustível é misturado com o tradicional Jet A1, o que significa que não existem diferenças na eficiência do combustível para as aeronaves a que é fornecido.
O SAF reduzirá as emissões de carbono do ciclo de vida da aeronave em cerca de 80% em comparação com o combustível tradicional do avião a jacto que substitui.
A Essar UK associou-se à Fulcrum BioEnergy Limited e à empresa subsidiária Stanlow Terminals para criar uma nova instalação que converterá os resíduos domésticos não recicláveis em combustível de aviação sustentável (SAF) para utilização pelas companhias aéreas que operam nos aeroportos do Reino Unido. Esta bio-refinaria inovadora converterá várias centenas de milhares de toneladas de resíduos pré-processados, que de outra forma seriam destinados à incineração ou aterro, em aproximadamente 100 milhões de litros de SAF com baixo teor de carbono anualmente. O projecto, que envolve um investimento de aproximadamente 600 milhões de libras esterlinas, utilizará o processo comprovado Fulcrum de valorização de resíduos em combustível e será concluído em 2027.
Crossbridge Energy Fredericia e Everfuel iniciaram- juntamente com vários parceiros e o Ministro do Clima, Energia e Serviços Públicos Dan Jørgensen da Dinamarca- o projecto de hidrogénio HySynergy, que está localizado na refinaria em Fredericia.
A primeira fase terá uma capacidade de 20 MW, que fornecerá aproximadamente oito toneladas de hidrogénio por dia. Espera-se que a fábrica esteja concluída até ao final de 2022. A fábrica HySynergy Fase II enviará 80% do hidrogénio produzido para a refinaria de 70.000 b/d para ser utilizado como matéria-prima no processo de refinação. Os restantes 20% irão para aplicações de mobilidade do hidrogénio. Uma vez concluída, a instalação reduzirá 214.000 mt/ano de emissões de CO2, baixando as emissões de CO2 relacionadas com o transporte terrestre dinamarquês em quase 5% até 2025, disse Everfuel. Isto contribuiria para o objectivo da Dinamarca de reduzir as emissões de CO2 em 70% até 2030.
A nova fábrica de BTU (Unidade de Tratamento de Biomassa) da Eni iniciou produção. Isto permitirá à biorefinaria em Gela utilizar até 100% da biomassa de óleos alimentares usados e gorduras do processamento de peixe e carne produzidos na Sicília para criar um modelo de economia circular para a produção de biodiesel, bio-nafta, bioLPG e bio-jacto. O óleo de rícino será também utilizado para alimentar a biorefinaria Gela, graças a um projecto experimental de cultivo de plantas de rícino em terras semi-desérticas na Tunísia, substituindo assim completamente o óleo de palma, que deixará de ser utilizado nos processos de produção da Eni a partir de 2023.
A construção da fábrica começou no início de 2020 e, apesar dos atrasos causados pela gestão das actividades durante a pandemia, a grande maioria do projecto foi concluída dentro do prazo previsto.
A Refinaria Phillips 66 Humber está a investir fortemente para expandir a sua capacidade de produção de combustível de baixo carbono. A gigante industrial de South Bank acaba de receber uma enorme nova unidade de processamento que desempenhará um papel importante na transformação de óleo de cozinha residual em combustíveis rodoviários.
A ExxonMobil anunciou recentemente um acordo com a produtora de combustíveis alternativos Global Clean Energy para comprar diesel renovável. O combustível para motor será parcialmente derivado da camelina, uma planta que não substitui a produção alimentar e poderia ter o potencial de reduzir as emissões de gases de efeito estufa nas estradas – uma situação onde todos ganham. Este acordo foi alargado em Abril de 2021 para aumentar a compra de gasóleo renovável da ExxonMobil até 5 milhões de bbl/ano.
O nosso membro MOL Group tornou-se produtor de biocombustíveis através de um investimento na sua refinaria do Danúbio em Szazhalombatta, Hungria. A produção será feita através do processamento de óleos vegetais, óleos alimentares usados e gorduras animais juntamente com componentes de combustíveis fósseis, para criar gasóleo mais sustentável. Esta medida irá reduzir até 200.000 toneladas por ano de emissões de CO2.
Ao longo dos próximos cinco anos, a empresa planeia investir mil milhões de dólares em novas empresas, de baixo carbono e sustentáveis, para tornar-se num actor-chave na economia circular da Europa Central e Oriental.
A HELPE está a explorar a viabilidade do co-processamento de óleo de cozinha usado numa das suas refinarias em Salónica, no norte da Grécia. Para o efeito, está actualmente a realizar um estudo de rastreio com o licenciador da unidade. O UCO consistirá em 5% do volume da mistura de processamento. Como resultado, espera-se uma produção anual de 22.000 toneladas de HVO (Hydrotreated Vegetable Oil), que será parte integrante do produto diesel final. O HVO é caracterizado como um “combustível de gota-a-gota” premium que pode substituir o gasóleo sem modificações nos sistemas de reabastecimento e/ou veículos existentes.
A Lukoil está a planear um projecto de investimento entre 600 e 800 milhões na sua Refinaria Isab, na Sicilia, Itália. O dossier está a ser estudado e está prestes a ser finalizado. A ideia é entrar no mercado dos eco-combustíveis graças a investimentos em tecnologia que conduziriam a uma transformação do complexo industrial Priolo.
Globalmente, de acordo com as previsões, este projecto levaria a uma nova diminuição das emissões em 30%.
O projecto MultiPLHY visa instalar, integrar e operar o primeiro sistema de electrólise a alta temperatura em escala multi-megawatt (~2,4 MW) na refinaria de produtos renováveis Neste, em Roterdão, para demonstrar a produção de hidrogénio verde para os processos da refinaria. A tecnologia do electrolisador de alta temperatura é fornecida pela Sunfire. O consórcio multidisciplinar reúne a NESTE, ENGIE, PaulWurth, Sunfire e RTO CEA, coordenando o projecto.
Bp announced in February its ambition to be a neA bp anunciou em fevereiro a sua ambição de atingir a neutralidade carbónica até 2050, ou antes. Para cumprir essa ambição, a empresa lançou a sua nova estratégia que numa década remodelará os seus negócios, à medida que deixa de ser uma empresa petrolífera internacional centrada na produção de recursos, para ser uma empresa integrada de energia, focada em fornecer soluções para os clientes. Em 2030 a bp espera aumentar o investimento anual no “baixo carbono” para cerca de US $ 5 b por ano (10 vezes o nível de investimento atual da bp) e reduzir a produção de petróleo e gás em 40%.
Em Fevereiro de 2020, a empresa italiana Eni, comprometeu-se a reduzir as emissões líquidas de GEE dos seus produtos energéticos até 2050, numa das iniciativas de despoluição mais ambiciosas do setor. Alguns dos objetivos são: 1) Crescimento da produção “upstream” a uma taxa anual de 3,5% até 2025, com subsequente declínio flexível principalmente para o petróleo. A produção de gás em 2050 representará cerca de 85% da produção total; 2) Refinação: conversão gradual das unidades em Itália, centrada em novas tecnologias para a produção de produtos descarbonizados a partir da reciclagem de materiais residuais. Aumento da capacidade de biorrefinação para 5 milhões de toneladas por ano, sem óleo de palma a partir de 2023, 7 anos antes da proibição da UE; 3) Pegada de carbono: metodologia desenvolvida, revista e verificada por terceiros, para medição abrangente de emissões. Com base nisso, fixadas metas de redução em 80% das emissões absolutas e em 55% da sua intensidade até 2050.
Em Fevereiro de 2021, o gigante petrolífero apresentou a nova Estratégia 2021-2024 que acelera a transformação já em curso, comprometendo-se a atingir o objectivo de zero emissões líquidas (Âmbitos 1 + 2 + 3) até 2050.
A Equinor comprometeu-se a reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa dos campos de petróleo e gás noruegueses em 40% na próxima década. A primeira fase do plano para reduzir as emissões até 2030 significa mais de 5 milhões de toneladas em reduções anuais, representando cerca de 10% do total das emissões anuais de gases de efeito estufa atuais da Noruega. As emissões totais para unidades e campos operacionais operados pela Equinor em 2018, foram de cerca de 13 milhões de toneladas, aproximadamente o mesmo nível de 2005. A ambição abrangerá todas as emissões de gases de efeito estufa de unidades offshore e fábricas terrestres operadas pela Equinor na Noruega, incluindo tanto o Scope 1 como o Scope 2 de emissões de CO2 e metano. Como as emissões de metano são muito baixas na plataforma continental norueguesa, as emissões de CO2 são a parte predominante.
Em Junho de 2021, a Equinor actualizou a sua estratégia. A empresa planeia acelerar a transição e estabeleceu uma ambição de alcançar uma redução de 40% na intensidade líquida de carbono até 2035, no caminho para o zero líquido até 2050.
Galp partilhou o seu caminho para a descarbonização. Empenhada na visão de neutralidade de carbono da Europa até 2050, a empresa energética portuguesa estabeleceu novos objectivos a longo prazo: redução de 40% das emissões absolutas das operações (âmbito 1 e 2 emissões) em 2030; redução de 40% da intensidade de carbono da produção em 2030; redução de 20% da intensidade de carbono de todas as vendas a jusante em 2030.
O Grupo HELPE estabeleceu como meta reduzir a sua pegada de carbono em 50% até 2030. O anúncio foi feito quando a empresa grega adquiriu um portfólio de projetos fotovoltaicos em fase final de licenciamento, que deve gerar 300 GWh anuais, o suficiente para abastecer 75.000 residências com energia com emissões zero, evitando cerca de 300.000 toneladas de emissões de CO2 por ano.
A Neste anunciou o seu compromisso de alcançar uma produção neutra em carbono até 2035. Esta ambição complementa o outro compromisso estratégico da Neste, de reduzir as emissões de gases de efeito estufa dos clientes em pelo menos 20 Mt anualmente, até 2030. A companhia já identificou mais de 50 diferentes medidas e ações para diminuir emissões de GEE na produção. Por exemplo, a Neste: continua a focar-se na eficiência energética otimizando o uso de gases combustíveis, eletricidade, hidrogénio e vapor de àgua, na sua própria produção; aumenta o peso das emissões de gases de efeito estufa nos cálculos de investimento e na avaliação do “business case”; explora novos métodos de produção com menores emissões utilizando, por exemplo, biogás ou eletrólise para a produção de hidrogénio; iniciou um projeto de redução de emissões de GEE na unidade de produção de Porvoo, focada no CCS.
OMV anunciou que estabeleceu metas para limitar as emissões de carbono. A empresa está a planear reduzir as emissões de gases de efeito estufa da suas operações e as emissões indiretas para zero líquido até 2050 ou antes. A caminho do zero líquido, a OMV também anunciou que está a estabelecer a meta intermediária concreta para 2025, de reduzir a intensidade de carbono das suas operações em 30%, por meio de uma redução de emissões de pelo menos 60% para as atividades de upstream e de pelo menos 20% para operações de refinação.
A OMV planeia construir uma fábrica piloto na sua refinaria de Schwechat, que produzirá biocombustíveis de segunda geração a partir de 2023, utilizando um processo patenteado desenvolvido internamente. Um processo de refinação típico verá a substância glicerina baseada em resíduos transformada em bio-álcool, que quando adicionada à gasolina reduz a sua pegada de CO2. A capacidade da planta piloto ‘Glycerin2Propanol’ será de 1,25 milhões de litros de propanol por ano. Isto conduzirá a uma redução de CO2 de cerca de 1.800 toneladas métricas.
A PKN Orlen comprometeu-se a atingir a neutralidade das emissões até 2050 e a investir mais de EUR 5,6 biliões em projetos de mitigação de impacto ambiental nos próximos 10 anos.
Para atingir a sua meta até 2030, a empresa reduzirá as emissões de CO2 de seus atuais ativos de refinação e petroquímica em 20% e as emissões provenientes da geração de energia em 33% CO2 / MWh.
A estratégia de neutralidade de emissões da empresa tem quatro elementos principais, de acordo com seu anúncio. São eles: melhoria da eficiência energética na produção, geração de energia com zero e baixas emissões, desenvolvimento de combustíveis alternativos e financiamento verde.
A Repsol anunciou que pretende atingir emissões líquidas zero até 2050. Esta ambição implica direcionar todas as suas atividades e investimentos para cumprir novos e mais rigorosos planos, em linha com os objetivos climáticos do Acordo de Paris. Para atingir este objetivo, a Repsol está a definir novas metas para a redução do seu indicador de intensidade de carbono a partir de uma linha base de 2016: 10% até 2025, 20% até 2030, 40% até 2040 e emissões líquidas zero de CO2 até 2050. É possível atingir pelo menos 70% dessa meta com a tecnologia que pode ser prevista atualmente, e a empresa está empenhada em aplicar as melhores tecnologias disponíveis para aumentar esse número, incluindo a captura, armazenamento 3 utilisação de carbono. A Repsol, se necessário, compensaria as emissões por meio do reflorestamento e de outros sumidouros climáticos naturais, para atingir zero emissões líquidas até 2050.
A bp estabeleceu uma parceria com o gigante dinamarquês da energia Orsted para desenvolver um desenvolvimento de hidrogénio verde na refinaria de Lingen, no Noroeste da Alemanha. Os dois assinaram uma carta de intenções para trabalharem juntos no desenvolvimento de um projecto de produção de hidrogénio verde à escala industrial. Quando estiver operacional em 2024, o electrolisador à escala industrial de 50MW poderá gerar uma tonelada de hidrogénio renovável por hora. A energia produzida pelo projecto de hidrogénio verde poderia ser suficiente para substituir mais de 20% do consumo actual de hidrogénio cinzento de Lingen.
Dezasseis empresas do projecto H-vision, predominantemente localizadas no porto da zona industrial de Roterdão, colaboram num estudo detalhado para explorar a produção e aplicação em grande escala de hidrogénio azul naquela zona. O objectivo é fornecer energia descarbonizada, substituindo o gás natural e o carvão por hidrogénio azul. Está também a ser estudado como é que os gases residuais da indústria da refinação e química podem ser utilizados para melhorar ainda mais a sustentabilidade.
A H-vision antecipa também a chegada do hidrogénio verde, que é produzido através de electrólise utilizando energia proveniente de fontes renováveis, como parques eólicos offshore.
Um projeto de pesquisa sueco-norueguês com assinatura da Preem e da Equinor ,está a examinar as possibilidades e custos de transporte de CO2 capturado na Suécia para armazenamento na plataforma norueguesa. O objetivo é investigar as possibilidades de estabelecer uma instalação em escala real para a captura e transporte de CO2 da refinaria Preem e de uma unidade de gás húmido em Lysekil, o que ajudaria a reduzir as emissões de CO2 em até 500.000 toneladas por ano.
O projecto SHARC -Sustainable Hydrogen and Recovery of Carbon (Hidrogénio Sustentável e Recuperação de Carbono) – da Neste irá reduzir as emissões na refinaria de Porvoo, Finlândia, passando do hidrogénio cinzento para o hidrogénio verde através da introdução de instalações de electrólise e do hidrogénio azul através da aplicação de captura e armazenamento de carbono (CCS). O hidrogénio é essencial nos processos de produção de combustíveis para transportes, pelo que o hidrogénio verde e azul irá reduzir a intensidade de carbono destes combustíveis. A SHARC também irá escalar a produção de hidrogénio verde para ajudar a torná-lo um combustível viável para o transporte em si. Através desta transição, o SHARC irá poupar mais de 4 Mt de CO2 nos primeiros 10 anos de operação. A nova tecnologia de electrólise da água aplicada pela SHARC tem uma capacidade de 50 MW. Isto, combinado com a CCS maximizará o impacto ambiental e o desenvolvimento de uma forte cadeia de abastecimento a partir da refinaria, por navio para um local de armazenamento e lançará as bases para um núcleo europeu de utilização de hidrogénio renovável e CO2.
Northern Lights – envolvendo Equinor, Shell e TotalEnergies – está a desenvolver uma infra-estrutura de transporte e armazenamento de CO2. Fornecem armazenamento de carbono com o objectivo de ajudar os emissores industriais a parar as emissões, que não podem ser evitadas de outras formas de chegar à atmosfera, e de fornecer uma opção de armazenamento seguro e permanente para o CO2 que é removido do ar. O projecto à escala real é o resultado da ambição do governo norueguês de desenvolver uma cadeia de valor de CAC à escala real na Noruega até 2024.
bp, Evonik, Nowega, OGE, RWE Generation, Salzgitter Flachstahl e Thyssengas assinaram um Memorando de Entendimento para desenvolver o projecto GET H2 Nukleus na Alemanha. O objectivo é tornar a H2 Nukleus Germany a primeira rede de hidrogénio acessível ao público e fornecer quantidades crescentes de hidrogénio verde (H2) a empresas industriais na Baixa Saxónia e na Renânia do Norte-Vestefália a partir de finais de 2022. O projecto global deverá ser capaz de evitar emissões de CO2 de até 16 milhões de toneladas até 2030.
Para reduzir as emissões, a Shell e a companhia de gás holandesa Gasunie planeiam construir, na próxima década, uma enorme unidade de produção de hidrogénio verde no norte da Holanda. Alimentada por um grande e novo parque eólico na costa da província de Groningen, será capaz de produzir 800.000 toneladas de hidrogénio até 2040, reduzindo as emissões de CO2 da Holanda em cerca de 7 megatoneladas por ano. O projeto é NortH2.
A Shell e a Eneco revelaram a sua intenção de criar um centro de hidrogénio verde no porto de Roterdão, usando eletricidade verde gerada por energia eólica. Prevista entrar em operação em 2023, a unidade de hidrogénio verde produzirá cerca de 50.000-60.000 kg de hidrogénio por dia e terá uma capacidade de cerca de 200 MW.
A principal empresa de energia francesa, TotalEnergies, combinou forças com a Sunfire, uma empresa líder global em tecnologias limpas, assinando um acordo de cooperação, o primeiro passo para a produção em escala industrial de metanol sintético a partir de energias renováveis e CO2 industrial concentrado, a partir da Refinaria da TotalEnergies Mitteldeutschland GmbH.
